Craft room.

Mais um post "desculpa a bagunça, mas as crianças estão criando memórias". Parede com uma mão de tinta de quadro negro, rolo de papel, porta lápis de cor, cestinha de giz e bora pintar o sete! (Daqui)

Madeiraaaaaaaaaaaaaaa.

Na cozinha, misturada com palha e branco, senhor me abana!

 Na sala. Vale no chão, na parede, no teto. E nos acessórios.

No quarto... Bom, essa imagem está aqui porque o "tom" da parede está um espetáculo, quanto ao resto, bem... esqueçam!

E no banheiro, cuba com tábua de madeira é o que há. Fora que tá tudo um charme aqui.

Uma luminária cheia de bossa.

Luminárias feitas com potes de vidro. Um charme! Passo a passo, com fotchenhus, aqui.

Eternizando as roupinhas dos babies.

Dá para colocar o primeiro sapatinho em caixas e pendurar no quarto do pitico. (Daqui)

Vale também encapar botões com pedacinhos de tecido das roupas e montar quadrinhos. (Daqui)

Agora, se for prendada mesmo, aproveita e faz um patchwork, transformando os tecidos numa colcha e olha só que amor que fica! (Daqui)

Festa da pipoca.

Carrinho todo trabalhado no rústico, só com pipocas. Mas, na verdade, a idéia vale para servir salgadinhos, biscoitinhos, sandubinhas e assim vai.

Próxima reunião cosamigos, dá uma inclinadinha no que tiver aí, na falta desses mini barris-seja-lá-qual-for-o-nome de madeira tchutchucos de morrer.

Dá até para fazer um "advinhe o sabor" se você for do tipo interativo. Então é isso. Snack bar poupa trabalho, é simples de montar e fica super charmoso. (Via)

Buenos Aires - Palermo.

Palermo é enorme. Já falei um pouco daqui alguns posts abaixo. Nessa área específica, além do Shopping Passeo Alcorta, tem o Malba. E dessa vez as "suas" árvores estavam vestidas de poá, morri!

Aliás escada rolante, vidro, carro... todos repletos de bolinhas vermelhas. Tudo por causa de Yayoi Kusama, e a exposição mais incrível que já vi, chamada Obsesión infinita.

 E na última sala, interativa, com essas bolotas saindo da tela, posso dizer: tônomalba.

 Ah, tem também o Jardim Japonês, que é pitico e entra na lista "vá na primeira visita e pronto".

 Além do visual, cantinhos de pedidos. Bom, não custa fazer né?

Buenos Aires - Recoleta.

Depois de Palermo, a Recoleta é meu bairro preferido.

 Feirinha da Recoleta.

Igreja Nossa Senhora del Pilar.

Centro Cultural Recoleta - expo John Lennon: sus anos em NY.

 Buenos Aires Design: vale pela Morph. E pela Okko.

 Modena Design: restô da Ferrari.

 Faculdade de Direito.

 Floralis Generica.

Museu nacional de Belas Artes - expo Botero.

Pátio Bullrich.

Buenos Aires - San Telmo.

Chegando na feirinha de San Telmo já dei logo de cara com esse casal dançando tango. As minhas fotos não ficaram legais, então peguei essas daqui, mas ela estava chiquerézima e ele só no vemcámeubem. O máximo!

 Além das barracas, San Telmo tem umas figuras sensacionais, como esse tiozinho que dançava sozinho na calçada.

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Não indicam muito almoçar por lá não, mas fomos na dica do italiano Don Ernesto.

 As paredes são todas assinadas pelos fregueses e claro que eu não ia deixar essa passar.

 Das 3 lojinhas conhecidas por lá, a Cualquier Verdura (Humberto Primo 517) é bem kitsch.

Do outro lado da praça, tem a L´Ago (Defensa 970), com suas bonequinhas.

 E a Tienda Palácio (926), no mesmo quarteirão, a minha preferida.

Buenos Aires - Centro.

Calle Florida. Eu esperava isso aí, mas ela está interinha em obras. É feiosa sim, mas é passada obrigatória, seja pela Falabella (roupas no 202, casa no 343),  Isadoras/Toda Modas da vida ou pela Galeria Pacífico.

Linda, né? Pois é. E ainda tem lojinhas queridas.

Como quieres que te quiera, India Style, Morph, VZ...

E a Extra Large, uma loja de bolsas lindas. O outlet fica em Palermo. Na verdade, na Gurruchaga tem o trio Prüne-Blaqué-XL. Vale dar uma olhadinha nos óculos e relógios também. O câmbio estava ótemo: US$ 1= $8,30!

Para fechar, paradinha no Fredo para um helado de dulce de leche.

 Café Tortoni: o primo portenho da Confeitaria Colombo.

Só uma coisinha. O churros de lá é diferente do daqui. Vem com um pouquinho de açúcar em cima, sem recheio. A opção de vir com chocolate quente deve existir por isso.

Os pontos turísticos, dessa vez vistos de longe, porque né, basta uma vez.

Casa Rosada aí em cima, Obelisco e Teatro Colon - lindo a qualquer hora do dia.

Para não dizerem que não falei de restaurante, taí o tradicional El Palácio de la papa frita. Além de ter um ojo de bife com papa souflé de ajoelhar, o garçon foi um querido e consegui trocar dólares extra-conta numa cotação mui buena também.

Buenos Aires - Palermo Soho, seu lindo! - lojinhas de decô.

Munida de mapinha, bora às compras.

Comecei o circuito com tristeza no coração. Augustina Cerato, minha loja de almofadas do coração fechou (Via). Na verdade, parece que ela se mudou para Recoleta (Arenales 1382).

No lugar dela, assume o posto amor eterno a Reina Batata (Gurruchaga 1859). Trouxe bandeja, quadro, vaso e cestinhas de lá. Mas para quem já veio com caixote de madeira na mala isso não é nada, né?

Bom, a próxima parada era a CouCou, vista aqui, mas essa também fechou/se mudou (Freire,1303). Então fomos à Anthropologie portenha, Casa Chic (El Salvador 4786). Sinceramente com essa comparação, me decepcionei um pouco, mas carreguei um porta-guardanapos e uma plaquinha de lá.

Isadora (Armenia 1789), que há 3 anos atrás me deixou doida, dessa vez nhé. Fico com a Toda Moda (Calle Florida tem pelo menos 3) e seus lenços e galochas. As duas  têm filiais espalhadas pela cidade. (Via)

Trippin Store (Armenia 1838), não é loja de decoração, mas tem alguns enfeitinhos mudernos. As bolsas de lá são uma graça e a geladeira retrô exposta, uma tetéia.(Via)

Outra off decô é a La Mercearia (Honduras 4799). Sinceramente? Achei brega, mas muita gente indica a loja para comprar acessórios. (Via).

Capital (Honduras 4958) já foi melhor. Trouxe dois quadrinhos de lá e só, mas a visita é obrigatória. Pertinho dela tem a Magneto (Honduras 4859), mas bem fraquinha dessa vez também. Calma Chicha (4909), eu passo too.

Agora, o que aconteceu com a Papelera Palermo? Se mudou para um quarteirão sem graça (José Antônio Cabrera, 5227) e não tinha nada demais. Para não dizer que não achei nada legal, comprei um papel para emoldurar, mas deixei cair quando saí do táxi e não me dei conta. :o( (Via)